O candidato a prefeitura de Volta Redonda pelo PSB, Arimathéa, destacou que um dos seus objetivos é desenvolver projetos para a atração de empresas e diversificar a economia da cidade. Segundo o candidato, é importante consolidar a vocação siderúrgica da cidade, mas atrair novos ramos de atividades, visando o fortalecimento da cidade. A diversificação é uma necessidade estratégica para a segurança e o equilíbrio da arrecadação do município a longo prazo.
Outro pilar importante nesse processo é a ampliação da oferta de cursos técnicos e de qualificação profissional – a chamada formação inicial e continuada. Durante essa semana, o candidato teve uma reunião na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense. O encontro aconteceu com o presidente da entidade, Edimar Miguel e com demais membros da diretoria da entidade.
Durante a reunião, Arimathéa explicou detalhes de seu plano de governo registrado no Tribunal Superior Eleitoral e tratou de temas diversos como a geração de emprego e o sucateamento da Fundação Educacional de Volta Redonda (Fevre).
“Sempre estudei em escola pública em Volta Redonda, sou fruto do ensino de qualidade oferecido pela Fevre no meu ensino fundamental e depois fiz curso de técnico em agropecuáriaa no antigo Colégio Agrícola de Pinheiral. Sei da importância desses cursos profissionalizantes para nossos jovens e adultos. Sou professor atuando na formação e capacitação profissional a mais de 30 anos”, destacou.
Segundo Arimathéa, é necessário dialogar com a equipe de servidores da Fevre e propor que a fundação repense seu papel e sua importância para a educação da cidade. “Queremos ouvir primeiro, mas precisamos ter uma equipe responsável pela condução de uma política de formação profissional da cidade, não de uma empresa ou outra ou de uma escola ou outra – uma política da cidade pensada a médio e longo prazos”, comentou.
O candidato que realizar uma ação que integre a Fevre, o IFRJ, os Colégios Estaduais, a Escola Técnica Pandiá Calógeras, o SENAI, o SENAC, o SEBRAE, as demais escolas de formação técnicas privadas, as empresas, os sindicatos, a sociedade civil de Volta Redonda e em especial os jovens.
“Se for possível, buscaremos retomar a vocação da Fevre na oferta de formação profissional, formando nossos jovens para o mercado de trabalho. Isso irá colaborar na preparação de jovens para o mercado de trabalho. Outro símbolo de nossa cidade, até antes da privatização da CSN, era a Escola Técnica Pandiá Calógeras, que fez de Volta Redonda uma referência em formação de bons profissionais para a CSN, para a cidade e para todo o país. Precisamos resgatar esse orgulho de Volta Redonda, não só com a ETPC, agora com um pool de parceiros de alta qualidade, estimulando o acesso dos jovens a ciência, a tecnologia e à inovação”, completou.