A Guarda Municipal segue com ações preventivas para evitar que veículos em condições irregulares circulem nas ruas de Volta Redonda. O objetivo é identificar motoristas sem documentação legal e condutores sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de motocicletas que tenham escapamento adulterado ou “livre”, que fazem aumentar o barulho a níveis não permitidos. As operações são motivadas a partir de denúncias da própria população e a última delas ocorreu na noite de quarta-feira (dia 27), no bairro Santa Rita do Zarur.

O comandante da Guarda Municipal, João Batista dos Reis, assegura que este tipo de operação será realizado de forma permanente e chegará a todos os pontos da cidade. O recolhimento do veículo, ressalta Batista, só é feito quando os condutores são flagrados cometendo infrações graves previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). “Até o momento, já removemos 42 motocicletas para o depósito municipal. A tenente-coronel Andréia Ferreira da Silva Campos, do 28º BPM, tem sido uma grande parceira do município nessas operações pela segurança do trânsito. A Guarda e a PM somente fazem a remoção dos veículos, mas quem apreende é o presidente do Detran”, informou João Batista.

Segundo o comandante, a maioria das motocicletas recolhidas tem um prazo para serem retiradas do depósito, depois do pagamento de multas e diárias. Caso contrário, irão a leilão público no prazo de 30 dias, saindo definitivamente de circulação do trânsito. “Os proprietários de motos que desejam voltar à circulação terão ainda que ganhar nova vida junto ao Detran com o pagamento das custas, renovação de peças e equipamentos essenciais, com a documentação toda legalizada do veículo e do condutor proprietário. Indo a leilão, as motos serão arrematadas como sucata, e serão todas cortadas, desmanchadas”, completou.

A Guarda Municipal já promoveu outras operações nos bairros São Luis, Roma e também próximo da Ilha São João. Já foram vistoriados mais de 130 veículos e feitas 40 autuações. No total, 42 motos já foram removidas. “Antes de promover o barulho nas ruas, o condutor deveria pensar no próximo. Temos idosos em casa, bebês, pessoas com deficiência”, disse Batista.

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