Desde janeiro, o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense vem acompanhando o mercado de caminhões e ônibus, que enfrenta dificuldades. A fábrica apresentou ao Sindicato uma ociosidade de 30%, além do risco de que a demanda do mercado não seja suficiente para o escoamento da produção planejada para 2023, assim gerando um excedente de trabalhadores.

A entidade sindical e as empresas do Consórcio Modular iniciaram um diálogo e, na última segunda-feira (dia 3), após uma reunião, houve um acordo para evitar demissões. A proposta é a utilização dos recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT), por meio da bolsa qualificação, para a suspensão do contrato de trabalho, com garantia de todos os benefícios e pagamento 100% do salário líquido.

O Sindicato conseguiu garantir, também, o Cartão  Alimentação, além do pagamento integral da PLR e 13º salário. Além do compromisso que não haverá demissões sem justa causa e os companheiros deverão fazer o curso de qualificação online.

Está previsto para período de 2 de maio até 31 de dezembro deste ano, com grupos de trabalhadores com contrato suspensos por 90 dias, podendo ser incluídos novos grupos, caso seja necessário. Também está confirmado o pagamento da 1ª parcela da PLR, no valor de R$ 5 mil, dia 31 de maio.

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