Aproximadamente dois mil metalúrgicos já responderam à pesquisa que servirá como um norte para o projeto de construção de um condomínio residencial para os trabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, em parceria com o Sindicato dos Metalúrgicos.  O levantamento será realizado até o próximo dia 7 de julho, por meio de uma plataforma online que vai apurar dados importantes, como o valor mensal da renda da família; se tem preferência por apartamento ou casa; quantas pessoas residem em sua moradia; quantos banheiros; entre outras informações que estão disponíveis no questionário.

Procurado pela Folha do Aço, O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Silvio Campos, analisou a aceitação da categoria a proposta do empreendimento. “Ficamos surpresos com a receptividade dos trabalhadores ao projeto. Muito positiva na opinião do Sindicato”, afirmou. “A pesquisa serve para nos ajudar a ter uma visão geral da necessidade dos trabalhadores, bem como seus anseios e expectativas. Peço que todos os interessados preencham o mais rápido possível, sem deixar para última hora”.

Compilados os dados da pesquisa, segundo a entidade sindical, o passo seguinte previsto será a escolha da instituição bancária. A definição levará em consideração aquela que oferecer menores taxas de juros do financiamento aos trabalhadores. “Somente após a realização da pesquisa, conseguiremos definir estratégias para as negociações com os bancos para o financiamento. A ideia é que isso aconteça quanto antes, para que possamos avançar no projeto”, explicou Silvio.

O link para participação é o https://www.heapup.com.br/opinionboxV9Q9uPfpUY.

História

O condomínio deve ser construído perto do conjunto Vila Rica, em um terreno de propriedade da CSN. O bairro, que conta com total infraestrutura, foi construído nos anos 90 também para atender a demanda de moradias para funcionários da Siderúrgica que, na época, estava sendo privatizada pelo governo federal.

Na época, o empreendimento foi intermediado pela Caixa Beneficente (CBS), que contratou uma empresa para construir mais um bairro em Volta Redonda. Ações da CSN foram utilizadas como parte do pagamento das cerca de 1200 casas.

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