Protocolos estabelecidos por órgãos de vigilância sanitária foram desrespeitados em Volta Redonda. A irregularidade aparece em postagem publicada em uma rede social da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Açude (Amaba). No texto, consta o agradecimento ao secretário de Ordem Pública, Luiz Henrique Barbosa, pela retirada da carcaça de um animal morto que estava dentro de uma sacola plástica jogada próxima ao escadão, atrás da igreja católica no Açude II.

Fotos publicadas na página da Amaba no Facebook mostram funcionários da Pioneira Saneamento e Limpeza Urbana recolhendo e jogando na caçamba do caminhão de lixo um saco plástico onde estaria o animal morto. Autoridades de saúde alertam que resíduos industriais e também aqueles produzidos por serviços de assistência à saúde humana e animal contêm agentes biológicos potencialmente contaminantes, o que torna crucial o tratamento para eliminação dos riscos e a destinação final adequada.

Significa dizer que o transporte, tratamento e destinação final desses resíduos deveriam ser feitos por uma empresa especializada. É o que acontece, por exemplo, no contrato da secretaria municipal de Saúde da Cidade do Aço com a Servioeste Soluções Ambientais. A empresa cuida da coleta da Divisão de Saúde Bucal, do Laboratório e da Farmácia Municipal.

A própria Servioeste poderia prestar esse tipo serviço de retirada de carcaça animal, já que é especializada. Evitando a transmissão de doenças e a poluição ambiental.

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