O Governo do Estado publica em Diário Oficial, ainda esta semana, um decreto que assegura que nenhum professor da rede estadual de ensino receba menos do que o piso salarial nacional. A medida atende a uma reivindicação antiga da categoria, já que o piso não era pago desde 2015. O decreto beneficia todas as carreiras do magistério que hoje recebem menos do que o valor estipulado por lei. A medida reafirma o compromisso feito pelo governador Cláudio Castro com os professores.
Ainda esta semana, decisão judicial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ratificou o entendimento de que o piso nacional está desindexado da questão do plano de cargos e salários. Esse impacto poderia gerar risco de dano irreversível de R$ 6,3 bilhões aos cofres públicos.
Importante também destacar que o cumprimento do piso salarial também vai atender aos servidores inativos.Os valores serão relativos à folha salarial do mês de maio, paga aos servidores em junho em folha suplementar.
O governo entende e reconhece a legitimidade dos profissionais da educação em reivindicar melhores salários, contudo, desde agosto de 2021, já investiu quase R$ 1 bilhão em benefícios para os profissionais do magistério fluminense. Neste período, foram pagos valores referentes ao Fundeb – com dois abonos correspondentes ao 14º e 15º salários –, triênios, progressão de carreira, adicional de qualificação, cotas tecnológicas, auxílios alimentação e transporte, além de 20% de recomposição para todos os servidores.
Tudo isso demonstra o compromisso da atual gestão com a educação, sempre pautada no respeito aos profissionais da educação.
Com isso, o governo solicita o encerramento da greve e se compromete em manter diálogo constante com a categoria para estudos e novas possibilidades de ajustes salariais.
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