A operação “Segurança Presente” voltou a registrar números positivos no combate à criminalidade em suas áreas de atuação em Volta Redonda, na Vila Santa Cecília e Avenida Amaral Peixoto, no Centro. Assim como foi em julho e agosto do ano passado, os índices de roubos de rua e de veículos, por exemplo, ficaram zerados no mês de janeiro. Também não houve registros de homicídio, roubos de carga e furtos de celular e de veículos. A operação é uma parceria entre a prefeitura e o Governo do Estado, e passou a atuar na cidade em julho de 2022.

O coordenador do “Segurança Presente” em Volta Redonda, major José Eduardo Martins Silvério, destacou que o programa se baseia nas abordagens, criando um elo de proximidade com a população, o que também auxilia no policiamento ostensivo. Ao todo são 14 policiais militares voluntários que atuam no serviço extra remunerado, e três agentes diários fixos na base, localizada na Vila Santa Cecília.

“Mais uma vez zeramos os índices criminais durante o horário de atuação da operação, que é das 8h às 20h, de segunda a segunda. Conseguimos graças às abordagens policiais, de proximidade e social, que garantem o patrulhamento ostensivo nos centros comerciais e aumentam a sensação de segurança da população. Contamos também com mais de 100 câmeras disponibilizadas pela prefeitura, que acabam facilitando a nossa atuação. Inclusive, já tivemos casos de prisões com auxílio dessa tecnologia. Então é importante termos este apoio, assim como contamos com o da secretaria de Ordem Pública (Semop), da Guarda Municipal, da 93ª DP (Delegacia de Polícia Civil) e do 28º Batalhão da Polícia Militar”, destacou Silvério.

O secretário municipal de Ordem Pública, tenente-coronel Luiz Henrique Monteiro Barbosa, destacou que os bons resultados do programa são uma soma de fatores, desde o auxílio das câmeras até a integração entre as forças de segurança da cidade.

“Diariamente a Guarda Municipal desenvolve ações integradas na Vila Santa Cecília e Amaral Peixoto com o ‘Segurança Presente’, principalmente na retirada de motocicletas sem placas, barulhentas e condutores sem CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Isso automaticamente gera mais segurança, porque a gente sabe que muitas práticas delituosas são cometidas por motociclistas, que se aproveitam da agilidade do veículo para abordarem as pessoas que transitam nos grandes centros comerciais. Então toda esta integração, aliada às câmeras, que realmente são um diferencial na cidade e que outros lugares não têm, contribuem para o sucesso da operação. Logicamente, aliado também a todo o esforço e trabalho dos policiais que trabalham no ‘Segurança Presente’”, disse Luiz Henrique.

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