A Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) concluiu, nesta quarta-feira (dia 25), o segundo inquérito contra um médico colombiano acusado de abusar de pacientes durante procedimentos. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável e exercício ilegal da profissão. Segundo apurado, na época do crime, em 2020, ele não tinha registro no Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj).
Na segunda-feira, ele já havia sido indiciado por estupro de vulnerável em outro inquérito policial. Existe um terceiro procedimento em apuração na DCAV.
Durante as investigações, os agentes ainda constataram que o médico mantinha armazenado em seus compartimentos eletrônicos mais de 20 mil arquivos contendo imagens de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes. A análise do material chamou atenção pela gravidade e quantidade de arquivos, que incluíam até bebês com menos de um ano de vida.
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