Para o deputado estadual Jari Oliveira (PSB) a primeira semana de recesso das sessões parlamentares na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) foi de fiscalização em obras públicas em três municípios do Sul Fluminense. Em Volta Redonda, ele esteve na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no Santo Agostinho e no Hospital da Criança, no Retiro; em Pinheiral, acompanhou a evolução da obra no Pronto Socorro do Hospital Municipal; e ainda foi ao restaurante popular de Barra Mansa, que foi reformado, mas ainda não retomou as atividades.

“Nesta semana, fiz a minha quarta visita à UPA Santo Agostinho, que passa por reforma com verba repassada pelo governo do estado para a prefeitura. Pelo que observei, a unidade não deve ficar pronta até o prazo estabelecido, que seria o próximo dia 13 de julho. Vou seguir acompanhando, já que a população está sendo atendida em local que não oferece estrutura confortável e eficiente na Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica), que fica no mesmo bairro”, falou Jari.

No Hospital da Criança, no bairro Retiro, em Volta Redonda, e no Pronto Socorro do Hospital Municipal Prefeito Aurelino Gonçalves Barbosa, no Centro de Pinheiral, a preocupação é a mesma. “Temo que as obras não sejam concluídas no prazo e quem perde é a população. Nos dois casos, também há o repasse de verba estadual e fiscalizar o uso correto do dinheiro público é um dos papéis do legislativo”, afirmou o deputado.

Restaurante popular – Jari também retornou ao Restaurante Cidadão Irmã Dulce, no Centro de Barra Mansa, pois a população local cobra urgência na reabertura do restaurante popular. “Assim que a reforma do local foi concluída, entrei em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Social e recebi a resposta de que a licitação para a escolha da empresa que vai tocar o restaurante está em andamento. E a situação segue a mesma”, lembrou o deputado.

“O restaurante popular é importante para garantir a segurança alimentar da população mais vulnerável, infelizmente Barra Mansa não conta com o serviço desde 2015, quando a unidade foi fechada. Quem tem fome tem pressa. Estarei firme nessa luta, cobrando para que as providências sejam tomadas com urgência para que o serviço seja retomado”, reforçou Jari.

Foto: divulgação

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