A Polícia Civil de Piraí realizou, na manhã desta quarta-feira (dia 3), a incineração de mais de três toneladas de maconha e cocaína na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda. O procedimento contou com a presença do delegado Antonio Furtado e de quatro policiais civis, responsáveis por acompanhar e inspecionar todas as etapas da destruição do material.
“A Justiça de Piraí autorizou a incineração e nós viemos cumprir essa determinação com rigor. Trouxemos toda a droga em um furgão da Polícia Civil e acompanhamos de perto cada passo do processo para garantir a legalidade e a segurança. Nosso compromisso é garantir que nada seja desviado e que a destruição ocorra de forma transparente”, explicou o delegado Antonio Furtado.
Os entorpecentes foram descarregados do furgão e, com apoio dos funcionários da CSN, transportados por uma pá carregadeira até um carro torpedo, equipamento industrial utilizado para altas temperaturas. Todo o volume foi depositado no interior do sistema, onde a queima ocorreu de forma imediata e controlada.
“A CSN nos recebeu muito bem e disponibilizou toda a estrutura necessária. A incineração acontece em altíssima temperatura, impedindo que qualquer resíduo de droga seja reaproveitado ou cause risco ao meio ambiente. A tubulação direciona a fumaça para o despoeiramento, onde ela é filtrada. Esse cuidado é fundamental. Assim evitamos impacto ambiental e cumprimos todos os protocolos exigidos pela lei”, destacou o delegado Antonio Furtado.
A droga destruída inclui apreensões realizadas ao longo de 2025 em operações de combate ao tráfico no município de Piraí. Para a Polícia Civil, a incineração representa uma etapa essencial no enfrentamento à criminalidade.
“Em apenas um ano, destruímos uma quantidade enorme de entorpecentes que, se não fossem apreendidos, poderiam viciar crianças e adolescentes. Essas três toneladas equivalem a R$10 milhões, se fossem contabilizadas. Cumprimos nosso papel e impedimos que esse material voltasse para as ruas. É mais uma vitória da segurança pública de Piraí”, afirmou o delegado Antonio Furtado.











































