Nada como um dia após o outro. O prefeito Neto que o diga. Em diversas oportunidades durante as recentes eleições municipais, o chefe do Palácio 17 de Julho e seus correligionários achincalharam Jorge de Oliveira, o Zoinho. O tom do discurso agora mudou, com direito até mesmo a reconhecer os recursos conquistados para o município pelo ex-deputado federal.
Os dois veteranos políticos, aliás, estiveram lado a lado no último domingo (dia 3) durante a entrega da revitalização do campo de futebol e praça de lazer do Siderlândia. O bairro é reduto eleitoral de Zoinho, que é pré-candidato a deputado estadual pelo PROS.
Melhor I
Resende foi eleita a 35ª melhor cidade de médio porte do Brasil conforme o ranking das 50 melhores cidades por porte, divulgado pela revista Isto É. Sendo assim, o município das Agulhas Negras é o único do estado do Rio na categoria de médio porte. Além disso, considerando todas as categorias da avaliação, em todo o estado do Rio de Janeiro, apenas Resende e Niterói aparecem na lista.
Melhor II
Os dados divulgados pela Istoé, de junho de 2022, são de análise de uma pesquisa da Austin Rating em parceria com a Editora Três. Ao todo foram estudados 5.565 municípios brasileiros, sendo selecionadas as 50 melhores cidades divididas nas categorias: grande, médio e pequeno porte.
Poltronas I
Os vereadores de Barra Mansa aprovaram por unanimidade, o projeto de lei do vereador Luiz Furlani que torna obrigatória a instalação de poltronas para acompanhantes de pacientes em tratamento, em hospitais e clínicas médicas do município. “Espero que o prefeito sancione esta lei e o secretário de Saúde a coloque em prática, para o bem de nossa população”, justificou o parlamentar.
Poltronas II
O projeto de lei estabelece que cada leito possua uma poltrona reclinável e acolchoada para quem estiver acompanhando o paciente em tratamento. Esta obrigação se estende, de acordo com o projeto, às enfermarias e salas de emergência.
Mesa
Com a licença do vereador Paulo Sandro Soares e sua renúncia ao cargo de primeiro-vice-presidente, a Câmara de Barra Mansa realizou na sessão de quarta-feira (dia 6), votação para a cadeira vaga na mesa diretora. Por 15 votos, Bruno Oliveira foi eleito para o cargo, assumindo a primeira-vice-presidência da Casa até o final de 2022.
Filiação
O ex-reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pré-candidato a deputado federal Ricardo Lodi conheceu na segunda-feira (dia 4), a nova sede do Partido Verde de Barra Mansa. Durante a visita, que contou com a presença de lideranças locais, ocorreu a filiação do secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Barra Mansa, Vinicius de Azevedo Silva.
Negado
Condenado a 36 anos de prisão e a perda do cargo público pela morte da juíza Patrícia Acioli, em 11 de agosto de 2011, o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira sofreu nova derrota no Tribunal de Justiça do Rio. Por unanimidade, os desembargadores do Órgão Especial da Corte negaram, na segunda-feira (4/7), a concessão de um mandado de segurança, pelo qual o oficial tentava estender o prazo para enviar recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça.
Efeitos
A medida do governador Cláudio Castro (PL) de baixar a alíquota de ICMS sobre os combustíveis tem provocado uma baixa no preço do combustível nas bombas. O impacto que a medida irá causar na arrecadação e nos cofres públicos do próprio estado e municípios só será sentida daqui há três meses. Agora, resta aguardar que o governo federal cumpra sua parte e reponha a perda financeira dos entes federativos.
Samu I
O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), em acórdão proferido na sessão plenária determinou que a secretaria de Estado de Saúde (SES) estruture, em um prazo de 60 dias, um Plano de Ação para sanar problemas identificados no componente pré-hospitalar móvel (Samu) do estado. Auditoria operacional realizada pela Corte de Contas entre janeiro de 2020 e junho de 2021 identificou, entre outros achados, que o planejamento estrutural do Samu e o orçamento estadual destinado ao serviço não têm coerência com as necessidades de saúde da população, gerando uma incompatibilidade entre a oferta de serviço e a demanda.
Samu II
A fiscalização também encontrou irregularidades nos repasses financeiros para a manutenção do Samu nos municípios, além de uma desproporcionalidade no orçamento destinado ao funcionamento do serviço na capital e nas demais regiões. Esse desequilíbrio também se mantém na divisão orçamentária entre os governos estadual, municipal e federal para a operacionalização do Samu na capital, com o Estado arcando com a maior parte dos custos.
Samu III
Além do Plano de Ação para solucionar os problemas identificados pela auditoria operacional, o TCE também emitiu uma série de recomendações a serem seguidas pela SES.